No coração da Nova York dos anos 1970, o Studio 54 foi mais do que uma discoteca onde arte, moda e comportamento se misturavam sob luzes estroboscópicas. Um verdadeiro laboratório estético em que o glamour convivia com excessos e invenções. Lá, a moda deixava de ser apenas roupa para tornar-se linguagem, gesto, performance. Andy Warhol, figura recorrente das noites do 54, via ali uma extensão de seu próprio universo pop: o da imagem como obra e da vida como espetáculo. O S